O ministro afirmou que não vê razões para alterar regras do funcionamento da Suprema Corte e classificou a medida como um retrocesso. “Num país que tem demandas importantes e urgentes, que vão do avanço do crime organizado à mudança climática que impactam a vida de milhões de pessoas, nada sugere que os problemas prioritários do Brasil estejam no Supremo Tribunal Federal“, disse.
A
PEC engloba pedidos de vista, declarações de inconstitucionalidade de
atos do Congresso Nacional e concessão de liminares. As decisões
monocráticas, também abordadas no texto, são aquelas proferidas por
apenas um ministro da Suprema Corte.