Ele era réu no âmbito do Inquérito nº 4.921, que investiga autores intelectuais e pessoas que instigaram os atos. Giovanni foi acusado por incitação ao crime (artigo 286, parágrafo único, do CP) e associação criminosa (artigo 288).
Ele chegou a ser preso em janeiro de 2023 e teve a liberdade provisória concedida pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), em março do mesmo ano. A decisão ocorreu mediante a condição de o réu usar tornozeleira eletrônica, além de outras cautelares.
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