Familiares, que estavam no caminhão da corporação, ostentaram um capacete antigo de Fittipaldi. E se emocionaram com a volta. O velório do piloto será no domingo, dia 25, no Cemitério da Paz, no Morumbi, na Zona Sul da capital paulista. A cerimônia, de 8h ao 12h, será restrita a amigos e familiares.
Wilson Fittipaldi era irmão mais velho do bicampeão mundial Emerson Fittipaldi e deixa, além dele, a esposa Rita e o filho Christian Fittipaldi, que também teve passagem pela F1.
Wilsinho, como era popularmente conhecido, era apaixonado no automobilismo por conta da influência de seu pai, que era locutor da modalidade. Fittipaldi começou a pilotar na década de 1960, na Fórmula Vê, mas só chegou à Formula 1 nos anos 70.
No total, foram três temporadas na maior categoria do automobilismo mundial: duas pela Brabham (1972 e 1973) e uma pela Copersucar (1975), na temporada de estreia da equipe brasileira fundada por ele e pelo irmão, Emerson.
Como piloto, Wilson disputou 38 GPs. O melhor resultado foi o 5º lugar na Alemanha em 1973. Nas pistas, o grande sucesso da família foi Emerson Fittipaldi, campeão mundial em 1972 e 1974. Além da história na F1, Wilson teve participações como piloto nas Mil Milhas Brasileiras, na Fórmula Indy e na Stock Car.