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F1: Caso Horner está prejudicando o esporte, diz presidente da FIA

Mohammed Ben Sulayem destaca foco em desdobramentos da investigação em meio à abertura da temporada 2024: \"Olhe a competição. Por que a ofuscamos com negatividade?\"

Publicada em 02/03/24 às 13:56h - 9 visualizações

por Rádio Lobo Web com Redação G1


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 (Foto: Rádio Lobo Web com Reprodução)
Na opinião do presidente da FIA Mohammed Ben Sulayem, os desdobramentos do caso Christian Horner, inocentado na última semana de conduta imprópria nos bastidores da RBR, estão prejudicando a F1. O gestor foi visto conversando com o chefe de equipe austríaca nesta sexta-feira, antes da classificação para o GP do Bahrein; a largada será às 12h deste sábado. Mesmo destacando os efeitos negativos sobre o esporte, Sulayem reforçou que não seria adequado para a FIA se antecipar e agir por conta própria.

- Está prejudicando o esporte. Isso é prejudicial em um nível humano. É o início da temporada, a F1 está se tornando tão popular. Precisamos aproveitar o início da temporada. Olhe a competição. Por que a ofuscamos com negatividade? - disse Sulayem ao Financial Times.

Na última quinta-feira, no dia seguinte ao desfecho do caso, uma fonte anônima enviou uma pasta com 79 supostas provas para jornalistas, dirigentes e membros do alto escalão da FIA e da F1. Horner, por sua vez, disse que não comentaria especulações anônimas. A veracidade do conteúdo ainda não foi confirmada.

O caso estourou no início de fevereiro após o jornal holandês De Telegraaf revelar que Horner estava sendo investigado por conduta imprópria, e o dirigente negou as acusações. Em resposta, um porta-voz da empresa-mãe da RBR declarou levar "o caso extremamente a sério", mas disse que não seria apropriado tecer mais comentários à época. Segundo o veículo holandês, o dirigente teria enviado mensagens de cunho sexual a uma funcionária.

A investigação durou oito semanas e foi conduzida por investigadores independentes à marca que controla a RBR. A falta de transparência no processo foi criticada não apenas pela Ford - que fará parceria com a RBR e a RB a partir de 2026, em acordo de fornecimento de motores -, mas também por chefes de equipes rivais, como Toto Wolff (Mercedes) e Zak Brown (McLaren).

Por fim, a investigação definiu que Horner não cometeu quaisquer infrações em sua conduta. A funcionária que fez a denúncia tem direito a recurso.

- A investigação independente sobre as alegações feitas contra o sr. Horner está completa, e a Red Bull pode confirmar que a queixa foi dispensada. A reclamante tem direito a recurso. A Red Bull está confiante de que a investigação foi justa, rigorosa e imparcial. O relatório da investigação é confidencial e contém as informações privadas das partes e dos terceiros que auxiliaram na investigação, e por isso não comentaremos por respeito a todos os envolvidos. A Red Bull vai continuar a se esforçar para atender aos mais altos padrões no ambiente de trabalho - diz nota da empresa.





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