Por meio de nota oficial, a diretora da
Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), Eloisa
Bonfá, pediu desculpas após citar o Holocausto em reunião realizada com
líderes de uma greve estudantil.
O termo foi utilizado quando a diretora se referia aos danos, como a colocação de cartazes, provocados por universitários ao prédio da faculdade (veja na galeria de fotos), que é patrimônio histórico tombado desde de 1981 pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico (CONDEPHAAT).
Eloisa Bonfá disse, na reunião que “Não existe possibilidade de que isso [os danos] vai ser esquecido. Está documentado. Pedi pra fotografar tudo, isso vai ficar pra historia dessa faculdade. Pra quê que vai ficar pra história? É igual ao Holocausto: não pode deixar isso nunca mais acontecer nessa faculdade. O diálogo tem que prevalecer, não é assim que se faz o diálogo. Não dá pra gente aceitar o que vocês fizeram aqui nessa faculdade, não dá".
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