O jejum intermitente segue despertando polêmicas. Algumas pesquisas apontam benefícios para a estratégia alimentar, mas outros insistem nos riscos da prática.
O resumo de um estudo divulgado por nutricionistas chineses em 18/3 se alinha ao segundo grupo e aponta que, a longo prazo, os efeitos da prática alimentar podem ser graves, com maior incidência de doenças cardiovasculares e de morte precoce.
Os pacientes que faziam jejum intermitente e ficavam mais de 16h por dia sem comer apresentaram risco de morte por doença cardíaca 91% maior que os outros. Os jejuns de até 14h diárias foram associados a um aumento de 66% do risco de morte prematura. Estes números, porém, têm sido alvo de críticas.
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