Após investimento da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), o Hospital Geral do Estado (HGE), em Maceió, passará a contar com um novo equipamento para realização de hemogramas. O aparelho já está em funcionamento e tem capacidade para fazer 100 testes por hora. A expectativa é que a unidade hospitalar agilize as análises das células sanguíneas e revele, no menor tempo possível, o diagnóstico preciso para cada caso.

Segundo o farmacêutico Paulo Fernando Júnior, coordenador do laboratório da unidade, o equipamento é de última geração e o melhor disponível no mercado. Ele ressaltou que o ganho social desta aquisição facilitará a solução de mais casos dentro do menor espaço de tempo.

“Com esse novo equipamento tecnológico, elevamos substancialmente a assertividade nos diagnósticos estudados pela comunidade assistencial. São pacientes com diversas anemias, como a falciforme, ferropriva, dentre outras; leucemias, sepse, diversas infecções e trombocitopenia (especialmente no caso da dengue hemorrágica), que precisam dos nossos dados o mais rápido possível para que o médico tome a imediata decisão acerca do melhor tratamento que possa reverter o quadro clínico apresentado”, explicou ele.

Somente nos cinco primeiros meses de 2024, o HGE realizou 310.793 exames laboratoriais. No mesmo período de 2023, a unidade fez 226.857. Durante todo o ano passado, foram concluídas 620.635 testagens, e 667.718 em 2022.

Com a maior agilidade e eficiência do equipamento, os profissionais estarão munidos de informações importantes para a melhor prestação dos serviços de saúde.

O diretor geral da unidade, Fernando Fortes Melro, destacou que contar com um equipamento tão moderno representa a atenção prioritária do governador Paulo Dantas, por meio do titular da Sesau, médico Gustavo Pontes de Miranda, com a saúde pública.

“O nosso laboratório funciona 24h e deve estar preparado para atender os cidadãos no tempo necessário para salvar a sua vida. Essa é a nossa missão e estamos comprometidos em cumpri-la diariamente. Tanto com equipamentos adequados, como com profissionais qualificados para interpretar os resultados do hemograma, levando em consideração outros fatores clínicos, como a história médica do paciente, os sintomas e outros exames diagnósticos”, disse o diretor geral.