A grande oscilação do dólar frente ao real é o verdadeiro pesadelo para o setor produtivo quando o assunto é o impacto da moeda na economia real. Mais do que a cotação estar alta ou baixa, a mudança brusca de sinal e de velocidade é o que verdadeiramente atrapalha o dia a dia das indústrias que são afetadas de alguma maneira pelo preço da moeda norte-americana.
Em um mês, o dólar saiu de R$ 5,234, em 3/6, para R$ 5,665, no ápice, em 2/7, para ter dois recuos seguidos e fechar em R$ 5,487 nesta quinta-feira (4/7). Uma subida de 8,2% em um mês, com altos e baixos no caminho, e depois um recuo de 3,14% em dois dias.
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