Nesta
segunda-feira (1º), pela terceira rodada da fase de grupos da Copa
América, Bolívia e Panamá se enfrentam no Grupo C, em jogo histórico.
Pela primeira vez no torneio continental, uma partida terá a equipe de
arbitragem composta só por mulheres, e duas delas são brasileiras. Edina
Alves (FIFA-SP) comanda a arbitragem em campo, enquanto Neuza Back
(FIFA-SP) será uma das assistentes.
Ao lado das duas brasileiras, também atuarão na partida a colombiana Mary Blanco, Brooke Mayo e Kathryn Nesbitt, ambas dos Estados Unidos, e Tatiana Guzmán, da Nicarágua.
No futebol brasileiro, a equipe de arbitragem composta apenas por mulheres já foi implementada. No dia 29 de julho de 2023, o jogo entre Ituano e Tombense, válido pela Série B, que ocorreu no Estádio Novelli Júnior, em Itu, foi apitado por Thayslane de Melo Costa (FIFA-SE), com as assistentes Maira Mastelia Moreira (RS) e Vanessa Santos Azevedo (SE).
Neuza Back (FIFA-SP) será uma das assistentes. Reprodução/Gazeta Esportiva
Marianna
Nanni Batalha (SP) atuou como quarta árbitra e Simone Xavier de Paula
(RJ), assessora. Quem comandou a cabine do VAR foi Charly Wendy Straub
Deretti (FIFA-SC), ao lado de Lilian Silva Fernandes Bruno (RJ) e Silvia
Regina de Oliveira (SP).
Na Série A do Campeonato Brasileiro, a primeira partida com esta configuração foi o duelo entre Internacional e Atlético-GO, disputado no Beira-Rio, no dia 28 de abril de 2024. A equipe contou com dez mulheres.
Edina Alves Batista (FIFA-SP) apitou, com Neuza Ines Back (FIFA-SP) e Fabrini Bevilaqua Costa (FIFA-SP) de assistentes. Thayslane de Melo Costa (FIFA-SE) foi a quarta árbitra, e Simone Xavier de Paula e Silva (RJ) atuou como assessora.
O VAR teve Daiane Muniz (FIFA-SP), Amanda Pinto Matias (SP) e Charly Wendy Straub Deretti (FIFA-SC). Regildenia de Holanda Moura (RJ) integrou a equipe na função de observadora, e Nayara Pereira dos Santos (RJ), a quality manager.