Ela atuava no setor de proteção de fronteiras do exército israelense, como vigia no kibutz Nahal Oz, no sul de Israel. A soldado foi capturada pelo grupo terrorista no primeiro ataque a Israel, no dia 7 de outubro, que iniciou a guerra.
A mãe dela, Adi Marciano, participou de uma campanha pela liberação dos reféns israelenses e chegou a ir ao Congresso dos EUA para ajudar a priorizar o apoio à causa, em uma vigília realizada junto com congressistas do país.
Marciano foi vista pela última vez na segunda-feira (13), em um vídeo divulgado pelo Hamas, um dia antes da confirmação da morte. Nas imagens, a jovem pede pelo fim da guerra.
O Hamas disse que Marciano morreu por um ataque de Israel no território palestino, uma versão já recorrente do grupo terrorista sobre a causa da morte de outros reféns que capturou. Israel não confirmou a versão.